segunda-feira, 9 de novembro de 2009

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quinta-feira, 3 de setembro de 2009


SE É NO ASFALTO QUE VOCÊ TEM SEUS MELHORES MOMENTOS, ENTÃO ESSA É A SUA LOJA !





É no asfalto que você motociclista tem seus melhores momentos.É nele que você encontra os amigos, pilota sua máquina e bate recordes.Pensando nisso, a STREETROAD46 trouxe o asfalto para você no momento de suas compras.Tudo para você se sentir mais a vontade e ter ótimos




momentos ao lado de uma equipe de consultores com anos de experiência.
Para quem traz até asfalto para dentro da loja, trazer os melhores produtos com os melhores preços é moleza...





quarta-feira, 10 de junho de 2009




ACABOU O SUSPENSE VEJA AS FOTOS!!!




CB300R
A CB300R, que chega para substituir a CBX 250 Twister

Como já é tradição a moto foI apresentada, no CETH da Honda em Indaiatuba SP.
Foram quase seis meses de especulação pela imprensa especializada, blog, sites, Orkut, MySpace, Youtube e Etc.
A mais nova representante da categoria Conta com desenho exclusivamente feito para o Brasil "street sport naked", tem linhas agressivas traz motor de 300cc e é inspirada nos modelos "top naked".
Tem a missão de substituir uma campeã de vendas a CBX 250 Twister.




Na traseira o modelo vem com lanterna exclusiva e rabeta mais curta e afilada. O assento em dois níveis proporciona boa ergonomia, garantindo o conforto tanto do piloto quanto da garupa. Para este último, há também novas alças de alumínio. A posição de pilotagem é muito boa.
Seu painel está mais completo, com tacômetro de ponteiro em combinação com velocímetro, hodômetros total e parcial e marcador de nível de combustível no display digital, além de luzes indicadoras da injeção eletrônica, "neutro", farol alto e sinalizadores.
Traz o Sistema Honda de Proteção, composto por "shutter key" (fechadura adicional acionada com chave sextavada e combinações magnéticas).






Segundo a Honda, devem ser vendidas até o final do ano 50 mil unidades.

Ficha técnica:

Motor:
monocilíndrico, DOHC, 4 tempos, refrigerado a ar, alimentado por injeção eletrônica PGM-FI, embreagem multidisco em óleo e câmbio de 5 marchas
Cilindrada: 291,6 cm³
Potência: 26,53 cv a 7 500 rpm
Torque: 2,81 kgfm a 6 000 rpm
Diâmetro x curso: 79,0 x 59,5 mm
Taxa compressão: 9,0:1
Quadro: Berço semiduplo de aço tubular
Cáster / trail: 25°14 / 97 mm
Suspensão dianteira / traseira: Telescópica convencional / monoamortecedor
Curso dianteiro. / traseiro: 130 mm / 105 mm
Regulagens: 5 posições na pré-carga da mola traseira
Freio dianteiro / traseiro: Disco de 276 mm / tambor de 130 mm
Pinça dianteira / traseira: 2 pistões
Pneu dianteiro: 110/70-17M/C (54H)
Pneu traseiro: 140/70-17M/C (66H)
Garantia / revendas: 1 ano
Comprimento: 2 085 mm
Entre-eixos: 1 402 mm
Tanque: 18 litros
Cores: Preto, Vermelho, Amarelo metálico e Prata metálica.

quarta-feira, 3 de junho de 2009








Honda Lead 110 Scooter

A Honda amplia sua participação na categoria scooter moderno e sofisticado, que conta com injeção eletrônica, transmissão automática e design urbano.






Lead 110 é o scooter Honda mais vendido no mundo e, em mais de 20 anos, está em sua quarta geração mundial.
Oferece desempenho e segurança, além de pilotagem fácil, confortável e prazerosa, devido à transmissão automática.









Confiável, traz motor alimentado por injeção eletrônica de combustível PGM-FI, que melhora seu desempenho e reduz o índice de emissão de gases poluentes
Hoje, em todo o mundo, os scooters têm assumido um papel importante no transporte urbano diário, atingindo um público diversificado. Jovens, Executivos, Mulheres, todos encontram neles uma alternativa ágil e econômica.







A carenagem que envolve o guidão conta com farol com lente multi-focal, que fornece potentes feixes de luz de 35/30 watts e assegura ótima visibilidade durante a pilotagem, pois acompanha o movimento do guidão. As setas, integradas ao escudo frontal e com lentes multi-refletivas, podem ser mais facilmente visualizadas pelos demais motoristas em meio ao trânsito.

Na traseira, os piscas integrados com a lanterna formam um conjunto harmônico.








O painel de instrumentos, além de visualmente agradável, oferece toda a funcionalidade necessária ao dia a dia. É composto por velocímetro, hodômetro total, marcador de combustível, indicador da temperatura do motor, além de luzes-espia da injeção eletrônica, piscas (com direita e esquerda independentes) e farol alto. Basta um simples olhar para visualizar todas as informações necessárias a uma pilotagem segura e tranqüila.
Para o garupa, o conforto é ampliado pelas pedaleiras de alumínio retráteis e pelas alças em alumínio, integradas ao bagageiro.
Sob o banco há um amplo compartimento aberto pela chave de ignição, com capacidade para acomodar dois capacetes.







Caso o usuário necessite de mais espaço para armazenar outros itens - como mapas, luvas e pequenos objetos pessoais - há ainda um porta-objeto localizado abaixo do painel, também trancado com chave, e um gancho de utilidades para transporte.







Com partida elétrica e bateria selada, que não requer manutenção periódica, o modelo apresenta ainda transmissão automática tipo CVT (V-Matic).
O tanque de combustível, com capacidade para armazenar 6,5 litros (com reserva de 1,8 litro), está instalado sob a plataforma sobre a qual o piloto apóia seus pés.


Ficha técnica:


Motor:
4T, SOHC

Câmbio:
CVT V-Matic

Refrigeração:
Líquida

Diâmetro e curso:
50 x 55mm
Taxa de compressão 11: 1

Potência:
9,2 cv a 7 500 RPM

Torque:
0,97 a 6 000 RPM

Capacidade do tanque:
6,5 litros
Chassis:
Tipo Underbone
Dimensões (Lxwxh) 1, 835 x 665 x 1, 125mm
Entre eixos 1, 275mm

Peso:
114 Kg

Suspensões:
Dianteira: bengala telescópica de 33 mm com curso de 80 mm
Traseira: Mono amortecedor com 70 mm de curso

Rodas e Pneus:
Dianteiro: 90/90-12M/C (44J)
Traseiro: 100/90-10M/C (56J)

Freios:
Dianteiro: Disco com duplo pistão
Traseiro: Tambor

Sistema CBS (combined braking system)

Cores:
preta, vermelha metálica, bege metálica e prata metálica.



quinta-feira, 28 de maio de 2009


O Codefat (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador) autorizou nesta quarta-feira (27) a abertura de duas linhas de crédito com recursos do fundo.
A primeira, no valor de R$ 100 milhões, é destinada à compra de motocicletas por pessoas que usam esse tipo de veículo para trabalhar, como os motoboys.
A linha de crédito incentivará a categoria dos motofretistas, pois proporciona melhorias na condição de trabalho dos profissionais do segmento e colabora para a modernização da frota.
A segunda linha de crédito, no valor de R$ 200 milhões, destina-se à formação de capital de giro em empresas de turismo.
Para a linha de crédito entrar em vigor, a medida precisa ser publicada no “Diário Oficial da União”.

Condições :

Segundo o Ministério do Trabalho, podem ter acesso a linha “FAT-Motofrete” pessoas físicas autorizadas, trabalhadores autônomos inscritos no INSS ou classificados como motociclistas no transporte de pequenos valores.
A linha prevê o financiamento de 100% para motonetas ou motocicletas novas, de até 150 cilindradas, incluído o seguro inicial. O prazo de contratação do crédito pode ser em até 48 meses, com taxa de juros que varia de 6% a 18%.
O financiamento terá três taxas de juros, de acordo com o prazo: em 24 meses, a taxa efetiva final será de 6% ao ano; em 36 meses, 12% ao ano; e em 48 meses, 18% ao ano.

Fonte: Folha de São Paulo

sábado, 23 de maio de 2009





Yamaha Midnight Star 950!!!






Para substituir a bela Virago 535 e, ao mesmo tempo, brigar com a contemporânea Honda Shadow 600 pela liderança do mercado de custom nacional, em janeiro de 2003, a Yamaha passou a produzir a Drag Star e logo de cara, a 650 cumpriu os seus objetivos iniciais e tornou-se a referência do segmento.Mas o tempo passa e hoje, 6 anos depois, o panorama é completamente diferente. Com campanhas comerciais agressivas, a Harley-Davidson entrou na briga com a Sportster 883; a Honda retomou a liderança com a shadow 750, em 2005, e consolidou-se como a custom mais vendida com a versão com injeção eletrônica, apresentada no ano passado; a Suzuki deixou a antiga Marauder de lado e chegou com uma moderníssima e esportiva Boulevard 800... mas, e a Drag Star?







Lançada no Brasil, Canadá e nos Estados Unidos a nova Midnight Star 950
É muito bonita e imponente sem ser exagerada nos enfeites.
A nova máquina da Yamaha tem características normalmente encontradas em motos muito maiores e caras. A Yamaha Midnight Star 950 deixa uma impressão onde quer que vá por conta da sua beleza e sofisticação.









A Midnight Star 950 tem um belo motor em V de 2 dois cilindros com 942 cc, refrigerado a ar, injeção de combustível e um torque (força) de 7,8 kgfm a apenas 3.000 giros; uma força muito grande, podendo até andar com quinta marcha a 40km/h e acelerar que ela responde na hora empurrando o corpo do piloto para trás.
Chassi largo e baixo, suspensões, equipamento, desenho ao estilo da grande Midnight Star 1900, tudo foi referência para a nova geração de custom da Yamaha e se esquece das DragStar, como aconteceu com a família Virago.



A transmissão e feita por correia dentada e a suspensão traseira é de um amortecedor e na frente telescópio de 41 mm. O peso é de 278 kg a seco.
Ela foi apresentada nas cores vermelha e preta.



Dados técnicos:

Câmbio: 5 velocidades
Suspensão (Frente) garfo 41 mm(Tras.) Monocross
Rodas de liga leve: aro 16 polegadas na tras.e 18 na frente
Freios (Fren.) disco 320 mm; (Tras.) 298 mm
Pneus (Fren.) 130/70-18;(Tras.) 170/70 - 16
Distância entre eixos: 1.685 mm
Distância do solo: 145 mmAltura banco: 675 mm
Cor vermelha e preta
Tanque:16,7 litros
Comprimento 2.435 milímetros
Largura 1.000 mm (39,4 ")
Altura 1.080 mm (42,5)
Peso:278 kg







Mediterrâneo: Incidente deixa Eric Granado em 5º


Brasileiro teve moto danificada ao ser atingido na classificação de Barcelona. Navarro fez a pole.

A terceira etapa do Campeonato Mediterrâneo de Motovelocidade promete ser a mais desafiadora do ano para Eric Granado. O líder da categoria PréGP 125 teve sua moto bastante danificada ao ser atingido por Miroslav Popov, que caiu na curva 3 do circuito de Barcelona durante o segundo treino de classificação deste sábado.

Sem condições de retornar à pista, o brasileiro precisou se contentar com o tempo obtido na primeira sessão qualificatória (2min02s933), que lhe rendeu o quinto lugar do grid para a corrida de amanhã. A pole position foi conquistada pelo espanhol Jorge Navarro, com a marca de 2min01s738.






Granado fica agora na torcida para que os mecânicos da equipe Mir Racing consigam deixar sua motocicleta em condições de brigar por mais uma vitória na temporada. À frente dele — além do pole —, ficaram Agustí Levy, Alex Rins e Alex Marques. Este último, porém, ainda é dúvida para a prova, pois sofreu um forte acidente e precisou ser levado para o hospital.

Dos demais brasileiros que disputam o acirrado torneio espanhol de motovelocidade, o melhor foi Antonio Chiari, 16º colocado. Lucas Barros, filho do ex-piloto de MotoGP Alexandre, ocupou o 25º posto entre os 41 competidores.





A corrida deste domingo será realizada às 11h35 (horário da Espanha), com transmissão pelo site oficial do circuito da Catalunha (http://www.circuitcat.com/espanol/index.asp).

Confira o grid de largada em Barcelona:
1) Jorge Navarro (ESP), 2min01s738
2) Agustí Levy (ESP), 2min01s934
3) Alex Rins (ESP), 2min02s068
4) Alex Marquez (ESP), 2min02s727
5) Eric Granado (BRA), 2min02s933
16) Antonio Chiari (BRA), 2min04s876
25) Lucas Barros (BRA), 2min07s123

quinta-feira, 14 de maio de 2009











Motocicletas psicodélicas com guidões altos, tanques finos e pneu lá na frente. O grande diferencial delas é que são temáticas e para poucos: não sai da oficina por menos de US$ 40 mil. A lista de clientes é estrelada. Lance Armstrong, Keanu Reaves, Ewan McGregor, Joe Perry (guitarrista do Aerosmith) e Peter Fonda são alguns dos que possuem uma máquina exclusiva da ORANGE COUNTY CHOPPERS, uma empresa familiar, comandada por Paul Teutul, e sua cara de mau, que fatura milhões de dólares.




A HISTÓRIA
O conceito de moto chopper (motos personalizadas), originado nos Estados Unidos, foi disseminado mundo afora através do filme “Easy Rider” (Sem Destino), lançado em 1969, em que os atores Peter Fonda e Denis Hopper interpreta os dois motociclistas que viajam pela América sobre suas incríveis motos. As motos do filme Easy Rider, que tinham nome (chamavam-se: Capitão América e Billy Bike), talvez sejam até hoje as “Choppers” mais famosas do mundo todo. Outro filme famoso da época que trazia as motocicletas choppers em destaque foi “The Wild One” (O Selvagem), interpretado pelo galã Marlon Brando. Com suas motos potentes, os astros de Hollywood inspiraram muitos jovens nas décadas de 60 e 70.










Foi nesse contexto, da febre das motocicletas choppers dos filmes de Hollywood, que o americano Paul Teutul, dono de um inconfundível e grande bigode, braços tatuados e cara de mau, teve o seu amor despertado pelas máquinas de duas rodas. Porém, a origem dos negócios da família Teutul foi outra. Na década de 70, Paul iniciou, em Montgomery, Nova York, uma empresa de montagem de estruturas de aço chamada Orange Country Ironworks (conhecida pela sigla OCI). Na época, o endereço da firma era a caçamba da camionete de Paul e fazia desde escadas de prédios a carrocerias de carro. Ao mesmo tempo em que a OCI ia prosperando, o empresário foi desenvolvendo a idéia de usar sua paixão pelas motos para criar um novo negócio. Foi o sucesso da pioneira OCI que permitiu a Paul desenvolver o sonho de montar motocicletas, nas horas de folga, com a ajuda do seu filho, Paul Jr.






Com apenas 12 anos, Paul Jr. passava a maior parte das férias escolares na empresa do pai, aprendendo tudo sobre a utilização de aço, que seria usado mais tarde para a montagem das motocicletas. Quando ainda cursava o ginásio, participou do programa de Serviço Educacional Cooperativo, aperfeiçoando sua habilidade de montagem. Logo após graduar-se, foi trabalhar para o pai na Orange Country Ironworks, tornando-se chefe da sessão de trilhos e grades. Em 1999, já com três fábricas próprias, o empresário resolveu transformar seu hobby - a montagem de motos “chopper” - numa nova empresa localizada em Rock Taverna a 130 quilômetros de Nova York: a OCC (ORANGE COUNTY CHOPPERS) . Foi aí que entrou em cena o talento de Paul Jr., que deixou a OCI para ser chefe de design e fabricação da recém-nascida empresa. A ORANGE COUNTY CHOPPERS deu o passo inicial no mundo das máquinas personalizadas no festival de motos de Daytona, conhecido como “Biketoberfest”, em 1999, com a apresentação da moto “True Blue”, fabricada no porão da casa da família.








A criação do time, formado por pai e filho, causou um grande interesse nos consumidores. Outras motos temáticas foram surgindo em seguida, como a “Spider Bike” (em tons de vermelho, com pára-lamas imitando teias de aranha), desenhada a partir do personagem em quadrinhos Homem Aranha e comprada pelo músico Wyclef Jean, do The Fugees.
destino da pequena e familiar empresa iria mudar em 2001, devido ao enorme sucesso dos famosos “reality shows”. Devido ao grande sucesso dos programas de carros customizados como o “Monster Garage”, Sean Gallagher, diretor de desenvolvimento do canal de televisão Discovery, tinha a intenção de expandir este gênero com um tipo diferente de “reality show”, que retratasse um fabricante de motos com excelente design e talento. Na busca por fabricantes de motocicletas, o diretor encontrou o site da OCC. A família Teutul tinha o talento na fabricação de motocicletas sob encomenda. A partir de uma lista de mais de 20 lojas de motos que tinha em consideração, o relacionamento entre um pai e seu filho, trabalhando juntos em um negócio familiar de sucesso, atraiu o interesse do produtor e a OCC foi escolhida para fazer o programa. No dia 29 de setembro de 2002, foi ao ar o primeiro capítulo da série American Chopper, no canal por assinatura People+Arts, da BBC e Discovery Networks, voltado ao gênero estilo de vida.











A grande sacada do programa e da família Teutul para fazer sucesso rapidamente foi explorar o patriotismo americano em um momento delicado de sua história. O programa de TV, que não à toa leva a palavra “American” no início do nome, se tornou extremamente popular quando Paul Jr. inventou uma moto para homenagear os bombeiros mortos no trágico atentado terrorista no dia 11 de setembro. Depois, veio um modelo para os soldados que lutavam no Afeganistão e outro chamado Air Force One (como o avião presidencial dos Estados Unidos). Não por acaso, na sede da empresa foi colocada uma placa enviada pelo Pentágono, com os dizeres: “Orange Country Choppers – True American Heroes” (“Verdadeiros Heróis Americanos”). A tensão entre os membros do programa e a fascinação do público pelas super maquinas garantiram a audiência do American Chopper.










Aproveitando o sucesso, Paul Teutul fez o que quase todos os astros da mídia dos Estados Unidos vinham fazendo: emprestou sua imagem para produtos. Daí surgiram às motos em miniatura, fabricadas pela Matchbox, e até mesmo a colônia pós-barba. A série estabeleceu uma conexão com os telespectadores porque a família Teutul representava o verdadeiro herói da classe trabalhadora americana: vieram do nada, montaram a loja e estão na TV. Impulsionada pelo sucesso na televisão a empresa começou a se destacar mundialmente como referência na fabricação de motos choppers. Em 2002, a OCC foi reconhecida pela revista “American Iron Magazine” como uma das 12 melhores montadoras de motos do mundo; assim como foi citada no livro Haute Motor: The Art of Chopper (novembro de 2003), entre as 19 melhores montadoras. As motos da oficina também foram capas de revistas, como “American Iron Freeway” (França), “Norsk Biker Journal” (Noruega), “Street Chopper” e “V-Twin Motorcycles”.







O sucesso do programa, e conseqüentemente da empresa ORANGE COUNTY CHOPPERS, pode ser medido, quando o faturamento da família Teutul atingiu US$ 360 milhões. Desse total, apenas cerca de pouco mais de 10% vieram das motos. O restante veio do contrato com a Discovery e da venda dos produtos licenciados com a marca. Nesta época, o fenômeno já havia tomado conta do mundo. Tanto que a loja de produtos licenciados recebe encomendas do Japão, da Rússia, da Coréia do Sul, da Nigéria e até mesmo do Brasil. Entre outros modelos famosos construídos e criados pela empresa estão a The Comanche (que tem como referência o helicóptero Bell RAH 66, usado pelo exército norte-americano); a futurista I Robot (inspirada no filme Eu, Robô e encomendada pelo ator Will Smith), duas das mais famosas máquinas, cujas construções foram exibidas em episódios de grande audiência do programa; e a The Original, moto preta e prata, com detalhes em azul e motor S&S (Smith and Smith) de 1638 cilindradas.
A lista de clientes da empresa traz diversos nomes famosos. Com um custo entre US$ 35 mil e US$ 150 mil (uma Harley-Davidson tradicional custa em média, sem modificações, US$ 20 mil), as “choppers” fabricadas pela empresa já foram vendidas para estrelas como o ciclista Lance Armstrong, o roqueiro Tommy Lee, o ator Will Simith e o apresentador Jay Leno.








A sede


Até poucos meses atrás, se você perguntasse a qualquer fanático por motos onde fica a cidade de Montgomery, a resposta viria de forma invertida: fica onde está a oficina ORANGE COUNTY CHOPPERS (OCC). Porém, a partir de 24 de abril de 2008, os fãs do bigodudo Paul Senior e de seus filhos Paul Junior e Michael tem na memória o nome de outra cidade nas redondezas de Nova York, além de Montgomery – a cidade de Newburgh, onde foi inaugurada a enorme e belíssima sede da empresa. Ás margens de uma rodovia interestadual e de frente para o Hotel Hilton, um gigantesco galpão de fachada de vidro medindo 30 mil m2 e lembrando mais um shopping center do que uma oficina mecânica é a nova casa da OCC. A nova sede abriga, além da linha de produção de motos, a central de serviços, uma loja da marca OCC, escritórios, showrooms, e uma enorme área dedicada à produção e filmagem do programa American Chopper. Apesar da nova sede, a antiga, que estava localizada desde 2004 em Montgomery, deixará saudades.

Os dados
● Origem: Estados Unidos

● Fundação: 1999

● Fundador: Paul Teutul e Paul Teutul Jr.

● Sede mundial: Newburgh, New York

● Proprietário da marca: Orange County Choppers, Inc.

● Capital aberto: Não

● Chairman: Paul Teutul

● Chefe de design: Paul Teutul Jr.

● Faturamento: US$ 40 milhões (estimado)

● Lucro: Não divulgado

● Lojas: 2 (+ 1 quiosque)

● Concessionárias autorizadas: 9

● Presença global: 2 países

● Funcionários: 100

● Segmento: Motociclístico

● Principais produtos: Motocicletas personalizadas

● Ícones: O programa American Chopper
● Slogan: Premier builder of distinctive custom bikes



Fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (Mundo das Marcas) (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).






A sensação é realmente de estar voando, vendo à frente apenas os instrumentos do painel e o asfalto passando sob o nariz. Se levantar um pouco o rosto tirar o painel do campo de visão aí sim, parece estar voando. Motos originais e arrojadas no desenho e na técnica. A originalidade parece ser mesmo a tônica da marca americana de motocicletas esportivas BUELL. Os aficionados que as dirigem garantem que a experiência é sensacional, muito parecida de estar sentado em um moto de competição.
A históriaTudo começou quando o engenheiro e piloto de competição Erik Buell, que havia trabalhado durante quatro anos na tradicional Harley-Davidson resolveu deixar a empresa, em 1983, para realizar um grande sonho: construir uma motocicleta de competição americana que pudesse duelar com as motos importadas, especialmente as japonesas e italianas. Fundou então, na cidade de East Troy, em Wisconsin, a Buell Motorcycle Company. A primeira motocicleta produzida pela empresa, a BUELL RW 750, com motor dois tempos de quatro cilindros e 750cc, foi especialmente desenvolvida para competir na classe Formula 1 da AMA (American Motorcycle Association). Era uma motocicleta com excepcional performance nas curvas, característica que virou um dos pontos fortes da marca até os dias de hoje.

Porém, com a extinção desta categoria e a regulamentação do Campeonato de Superbikes, para 1986, ele partiu para o desenvolvimento de um novo modelo, a RR 1000, que utilizava um motor Harley XR 1000. Produziu 50 unidades até que acabasse o suprimento de motores; então passou a usar o 1200 da Harley, produzindo mais 65 motos. Depois da RR 1200 vieram a RS 1200 de dois lugares (primeira moto de estrada da marca), em 1989, e a RSS 1200, em 1992. Nesta altura as motos BUELL chamavam a atenção dos aficionados por performance e velocidade.





Iniciou uma bem-sucedida parceria com a Harley-Davidson em 1993 quando a empresa comprou 49% de suas ações; sendo incorporada definitivamente em 1998. Nesse período a BUELL pode ser beneficiar de toda tecnologia e conhecimento da marca centenária. A vocação para inovar de todos os modelos BUELL foi construída em torno de uma filosofia: a Trilogia de Tecnologia. O preceito consiste em três regras para a fabricação das motos: rigidez de quadro, centralização de massa e baixo peso. Em outras palavras, o chassi rígido reduz a flexibilidade da motocicleta e aumenta sua estabilidade, especialmente em pisos irregulares. Outro ponto é o objetivo de limitar ao mínimo possível o peso de todos os componentes não sustentados por molas. Isso permite que os pneus mantenham contato constante com o piso. A menor massa não suspensa também resulta em maior agilidade, assegura tração o tempo todo, o que se traduz em desempenho, estabilidade e segurança.

A BUELL também é conhecida por desenvolver soluções inovadoras, como o freio ZTL (Zero Torsion Load), sistema no qual o disco de freio é fixado na parte de fora da roda dianteira, no aro, e não no cubo central, como nas motos existentes no mercado. Esse processo impede que o ato de brecar torça o disco e, com isso, proporciona uma frenagem mais segura. O resultado é uma redução de três quilos na parte frontal da motocicleta. Direcionada ao público jovem com idade entre 25 e 35 anos, a marca chegou ao Brasil pelas mãos do Grupo Izzo. A empresa escolheu a dedo o local onde seria instalada a primeira concessionária exclusiva (Buell Concept Store) no país em outubro de 2005: Rua Oscar Freire. Não é apenas nos equipamentos motorizados de duas rodas que a BUELL dissemina o seu nome. A montadora também se dedica no setor de acessórios e recentemente trouxe ao Brasil uma nova linha de capacetes. Em novembro de 2006 a BUELL construiu sua moto de número 100 mil desde sua fundação.
As máquinasTodas as motocicletas BUELL possuem centralização de massa (centro de gravidade baixo, inclusive com o escapamento direcionado para a parte de baixo da moto); tanque de combustível integrado ao chassi e tanque de óleo integrado à balança traseira (isso mesmo, a gasolina fica armazenada e circula dentro do quadro da moto e o óleo nas cavidades da suspensão traseira); freio dianteiro com pinça de 6 pistões (além do disco de freio ser invertido e acompanhar o aro da roda); e suspensão dianteira Showa tipo Upside Down. Sua linha é composta por modelos como:





• BUELL 1125 R: lançada em 2008, em comemoração aos 25 anos da marca, surgiu para romper alguns padrões: inédito motor fabricado pela austríaca Rotax, com refrigeração líquida, em substituição aos já tradicionais propulsores da Harley-Davidson que vinham equipando toda a linha BUELL ao longo dos anos. A moto superesportiva é a mais potente já desenvolvida pela empresa.
• BUELL City Cross: motocicleta que se destaca pela distância reduzida entre eixos, que é de apenas 132 centímetros, equipada com motor de 984 cm3, que rende 92 cv de potência. O visual traduz o nome da moto, que através da posição de pilotagem privilegia a dirigibilidade e conforto. Não existe garupa.
• BUELL Lightning XB12S: Motocicleta compacta equipada com motor Thunderstorm de 1.200cc, injeção eletrônica, que combina força bruta com design minimalista proporcionando excelente dirigibilidade, especialmente nas curvas. Nesta motocicleta, o que chama a atenção mesmo é o quadro de seção retangular que “abraça” o falso tanque e o motor. Além da capa do tanque, elaborada em alguns modelos com material translúcido. A moto apresenta cores vivas, que transmitem ar de jovialidade (Laranja Translúcida, Preto ou Vermelho Translúcido). O visual inusitado desta BUELL é completado pelo duplo farol (um para luz baixa e outro para luz alta) e as rodas de liga-leve de seis raios. O escape sob o motor é outro destaque, não só estético, mas que também ajuda na concentração de massa.
• BUELL Lightning XB9XSX: motocicleta com motor dois cilindros em V, de 984cm³ de cilindrada, pesando apenas 177kg a seco e com distância entre eixos de 1.320mm, mostra-se uma devoradora de curvas, extremamente ágil e bastante divertida de pilotar. Essa característica rendeu ao modelo o título de streetfighter, ou guerreira urbana, já que é capaz de driblar o trânsito e proporcionar boas arrancadas.
• BUELL Lightning Super XB12STT: a quilométrica extensão do nome, uma interminável mistura de denominações, letras e números, é para designar que a mais nova integrante da família Lightning incorpora características esportivas em uma moto de rua. Uma fusão de estilos, entre o fora-de-estrada, o supermotard e o street fighter (guerreiro urbano). Do fora-de-estrada, a Super TT herdou o guidão equipado com cross bar, que é uma barra de reforço, além dos protetores de punho. Nas laterais, características esportivas, com adoção de acabamento porta números (number plates), como nas motos de competição. Mesmo visual adotado na mini-carenagem sobre o farol. O banco alto e plano, com 798mm de altura, permite movimentações como em uma on off-road, mas também facilita uma pilotagem estilo supermotard ou street fighter no asfalto.
• BUELL Ulysses XB12X: motocicleta que se sobressai do restante da linha BUELL pelo jeitão musculoso de big trail, com uma pitada de supermotard – rodas de aro 17” e pneus com perfil mais esportivo. Robusta, impressiona por sua estética, com destaque para o conjunto formado pelo largo quadro e balança, que “abraçam” as partes mecânica e ciclística. A moto conta ainda com suspensão de longo curso, banco largo, protetores de mão, escape sob o motor e um funcional triple tail, que serve de encosto para o garupa ou suporte para bagagem. Apesar de suas características visuais, esta sport adventure não foi feita para grandes deslocamentos na terra.
• BUELL Ulysses XB12XT: motocicleta big trail, classificada como Adventure, para encarar grandes viagens mais voltada para o turismo e o asfalto. Este modelo ganhou aperfeiçoamento aerodinâmico, com a adoção de um pára-brisas maior e desmontável, além de punhos aquecidos, para rodar à noite, ou no inverno, com duas regulagens de temperatura. Para levar toda bagagem necessária nas viagens, foi desenvolvido um kit (equipamento de série), composto de bolsas laterais e um bauleto central, que também serve de apoio para as costas do passageiro. O bauleto e as bolsas são rígidas, removíveis, fechadas com chave e à prova de água. A moto também possui tomadas de força de 12V, para conectar aparelhos externos, como sistema de navegação GPS, carregador de celular ou outras necessidades.


• Origem: Estados Unidos• Fundação: 1983• Fundador: Erik Buell• Sede mundial: East Troy, Wisconsin
Proprietário da marca: Harley-Davidson Motor Company• Capital aberto: Não (subsidiária)• Chairman: Erik Buell
• CEO & Presidente: John Hevey• Faturamento: Não divulgado• Lucro: Não divulgado• Produção anual: 10.000 unidades
• Presença global: 80 países• Presença no Brasil: Sim (9 concessionárias)
• Funcionários: 600
• Segmento: Motocicletas
• Principais produtos: Motocicletas esportivas, acessórios e equipamentos
• Ícones: O design das motocicletas
• Slogan: Own the corners.
Site: buellbrasil.com.br
Fonte: Mundo Das Marcas


1926 - A família Ducati associou-se a investidores bolonheses para fundar a Società Radio Brevetti Ducati. O objetivo era produzir componentes para as transmissões de rádio, baseando-se nas patentes de Adriano Ducati. Começaram com o famoso condensador Manens e logo se seguiram outros componentes. A expansão foi rápida e logo conquistaram o respeito da indústria internacional.
1935 - A empresa muda-se para um complexo extremamente moderno no centro de Bolonha. A indústria Ducati começou a extensão no estrangeiro. Abriram filiais em Londres, Paris, Nova Iorque, Sydney e Caracas. Asseguraram serviço direto e assistência à clientela nos grandes mercados mundiais.
1944 - A II Grande Guerra foi muito dura para a Ducati. As fábricas Borgo Panigale foram destruídas. Mas os irmãos Ducati não baixaram os braços. Durante a guerra estudaram e planejaram novos produtos e a introdução nos mercados no fim dos conflitos.





1946 - Em Setembro, na feira de Milão foi apresentado o motor auxiliar de bicicletas que se tornou o mais famoso do mundo: o Cucciolo. Em pouco tempo o Cucciolo transformou-se numa moto em miniatura. Graças ao seu sucesso, a Ducati afirmou-se no setor mecânico.
1952 - Nasceu a futurista Cruiser 175 cc com ignição elétrica e transmissão automática.1954 - Chegou à Ducati aquele que seria um dos mitos do mundo do motociclismo: o engenheiro Fabio Taglioni. Professor em Imola, Taglioni já tinha construído motos de caráter técnico original e de uma performance assombrosa. O design Taglioni, avant-guarde e não conformista foi batizado nas corridas. Ao estrear-se na Ducati, o engenheiro tentou provar a qualidade das suas soluções. Participou em corridas de longa distância como a de Milão-Tarranto.







1956 - A Ducati produziu um modelo Tourist (110 km/h), um Special (120 km/h) e um Sport (135 km/h ).
1957 - No salão de Milão, a Ducati apresentou os três modelos, referidos anteriormente, e o modelo "América".
1958 - Produziu-se a "Elite" de 200 cc. Este ano marcou o triunfo do sistema desmodrónico que Taglioni estava desenvolvendo desde 1955. O projeto resultou na famosa Twin-cilinder de 250 cc, encomendada pelo piloto inglês Mike Hailwood. O inglês pediu especificamente uma máquina de performance superior.
1964 - O modelo de 250 cc tinha uma performance excepcional para a altura. O modelo influenciou diretamente os modelos "Scrambler" subseqüentes de 350 e 450 cc. O modelo Mach 250 que conseguia ultrapassar os 150km/h ganhou o coração dos amantes do esporte de todo mundo.
1968 - A Ducati enfeitiçou os aficionados do mundo de duas rodas com a 450 Mark 3D. Foi o primeiro modelo com distribuição desmodrónica e ultrapassava os 170 km/h.
1972 - Depois do sucesso das Scramblers no mercado americano no início dos anos 60, a Ducati aplicou a mesma fórmula ao mercado italiano, e obteve sucesso. O fim dos anos 60 coincidiu com o sucesso das maxibikes. Mais uma vez foi Taglioni que detinha a fórmula do sucesso. Em Abril, na corrida Imola 200 Miglia os pilotos Paul Smart e Bruno Spaggiari correram com a nova desmodrónica 750. Ficaram em 1º e 2º lugar. Nasceu a 750 Super Sport.
1978 - Mike Hailwood que cresceu com os modelos da Ducati volta a correr no Isle of Man Tourist Trophy, deixando estupefatos os fãns com a vitória na montanha. A moto era a Super Sport com 900 cc. Em reconhecimento a Ducati lançou a edição limitada 900 SS Mike Hailwood Replica








1983 - A Ducati foi comprada por Claudio e Gianfranco Castiglioni e passou a fazer parte do grupo Cagiva. Ficou nas mãos de dois grandes fãns de motos e competições que, juntos, levaram a Ducati aos triunfos da era de Superbike.
1988 - A Ducati expandiu-se no mercado de motociclismo. Apostou em novos modelos, aumentou a produção e intensificou o compromisso nas competições.
1993 - O argentino Miguel Galuzzi concebeu a Monster. Surgiu uma Ducati com um caráter muito singular, despida de acessórios dispensáveis. Rapidamente este modelo se tornou uma lenda.
1994 - Nasceu a 916. A tecnologia, o estilo, a performance e a simetria chegaram ao auge. Mais uma vez foi criado o equilíbrio perfeito entre a forma e a função, lógica e emoção. A 916 foi nomeada a moto do ano pelas mais prestigiadas revistas do setor. Na mesma altura surgiu a Supermono.
1995 - Apesar da inovação e dos sucessos nas competições, a Ducati entrou numa grave crise financeira. Os fundos da empresa foram drenados pelas outras companhias do grupo Castiglioni.
1996 - A Ducati sofreu um take-over do Grupo Texas Pacífico. O fundo de investimentos americano trouxe o tão necessitado dinheiro e uma nova gerência internacional. Simultaneamente foi lançada a gama ST, permitindo a entrada no setor esportivo-turístico do mercado.
1997 - 1999 - A nova gerência em conjunto com a antiga equipe de engenheiros levaram novamente a Ducati ao sucesso. O grande modelo desta altura foi, sem dúvida, a Monster Dark. Tornou-se a moto mais vendida na Itália na altura. Em Março de 1999 a Ducati Motor Holding entra na Bolsa de Valores de Nova Iorque e de Milão.


2000 - A MH900e torna-se a primeira moto a ser vendida exclusivamente pela net. Alguns meses após o início do ano, os entusiastas já tinham nomeado o modelo concebido por Pierre Terblanche como uma homenagem a Mike Hailwood. A Ducati baseia-se no sucesso da MH900e e funda a Ducati.com. É uma subsidiária independente que levará os sucessos da Ducati ao mundo cibernético.


Fonte: Motardesintra

DAIMLER A 1ªMOTO COM COMBUSTÃO A GASOLINA


Hoje ate parece difícil de acreditar que estas motos tenham andado
O alemão Gotlieb Daimler pode ser considerado o "pai do motociclismo". Ele nasceu em Cannstatt, perto de EstugardaEm 29 de agosto de 1885, Daimler obtém o registro número 36.423, no Departamento Imperial de Patentes. Seu invento, batizado de Einspur, mais se parecia com um biciclo para crianças, com o tradicional chassis de madeira rodas de apoio. Mas o que mais chamava a atenção era o motor, que gerava 0,5 cavalos de força a 600 rotações por minuto

Uma panorâmica da primeira oficina de motos de todos os tempos, na verdade a garagem de Gottlieb Daimler...
fonte: Motardesintra

segunda-feira, 11 de maio de 2009




Liderança leva Eric Granado a plano B


"Nova meta do brasileiro, segundo Aurélio Vasconcelos, é administrar o primeiro lugar".

O fato de ocupar a liderança do Cuna de Campeones Bancaja e do Campeonato Mediterrâneo obrigou Eric Granado a partir para o plano B de sua estratégia para a temporada 2009 de Motovelocidade na Espanha.

De acordo com Aurélio Vasconcelos, diretor-técnico do jovem piloto brasileiro, o objetivo para este princípio de torneio era lutar pelas primeiras posições da categoria PréGP 125 para, aos poucos, chegar às vitórias.

“Para a nossa sorte, o topo do pódio veio mais cedo e, por isso, fomos forçados a reorganizar o planejamento, medida muito satisfatória e que nos surpreendeu”, afirmou o dirigente.

“Sempre esperamos muito do Eric, mas desta vez ele tem nos surpreendido ainda mais. Por esta razão, devemos aproveitar essa boa fase e administrar os pontos obtidos para permanecer no primeiro lugar da classificação”, prosseguiu.






Tanto no Bancaja como no Mediterrâneo, Granado conquistou até o momento uma vitória e um segundo lugar. Seu próximo compromisso no Velho Continente será pelo certame Mediterrâneo, no dia 24 de maio, no circuito de Barcelona.

“Partimos confiantes para mais esse desafio, mas cientes de que há muito campeonato pela frente e fortes adversários a serem vencidos. Hoje, os principais concorrentes do Eric são os espanhóis Jorge Navarro e Alex Rins, mas temos que ficar atentos aos demais, que não estão lá para brincadeira”, alertou Vasconcelos.

No Mediterrâneo, Granado está empatado com Navarro na liderança da PréGP 125, ambos com uma vitória e um segundo lugar. Seu parceiro de equipe, no entanto, ainda depende da confirmação do resultado da etapa de abertura, na qual foi desclassificado por irregularidades na moto, mas apelou da decisão dos comissários.

Por: Leandro Alvares

domingo, 10 de maio de 2009








COM MITOS NÃO SE BRINCA!!!

Na década de 70, numa época de poucas motos nas ruas, ouve-se um gostoso e estridente ronco esportivo de motor. O semáforo acende o verde e uma moto dispara, deixando um rastro “cheiroso e saudoso” de óleo dois tempos. Aquela pequena moto de 347 cc de cilindrada, escapamentos dimensionados, guidão tomazelli e reluzentes rodas de magnésio, largava na frente das “Sete Galo”, GT 380 e CB 500 e assim nascia um mito: a Viúva Negra.

Moto de passeio, mas com pedigree de pista, dotada de motor bicilindrico apimentado, câmbio de 6 velocidades, sistema autolube de lubrificação, freio a disco dianteiro ( nem tão esportivo...) e tambor traseiro, com 143 kg de peso, tanque com capacidade de 16 litros, ela assinaria sua sina de a perigosa YAMAHA RD 350. Seus felizes proprietários se excediam na pilotagem esportiva e o resultado nem sempre era o melhor, pois muita gente se acidentou em diversas partes do mundo.
Na época tive o prazer de ter uma mod. 1975, claro que nem tudo eram flores, pois as velas encharcavam, batia saia e economia de gasolina (e óleo dois tempos),não era a sua vocação. Mas “ a moto realmente disparava e não parava! “ e pior que com todo aquele ímpeto característico da juventude, nem percebíamos os riscos!

O tempo pode passar mas a saudade não. Recentemente pude reencontrar-me com a mitológica máquina, acertei com seu proprietário, pois a moto viria de Santos para ser testada em São Paulo, e ele um fanático pela marca ( tem três vedetes RD 350 em sua garagem!) me emprestaria a mais bonita e conservada da coleção. Toda original esta escolhida para a matéria está em suas mãos há 22 anos!!!






Confesso que meu coração disparou quando dei a partida no mais prazeroso estilo: “dá-lhe no pedal ! “ . Pude sentir a pulsação do motor e a vibração de todos os outros componentes da moto, o contagiros com ponteiro agulha subindo e o cheiro do óleo me remetia instantaneamente à 30 anos... E com toda certeza,os deuses do motociclismo estavam felizes naquela manhã ensolarada de domingo, e o local escolhido, nem preciso dizer: o Ibirapuera.

Toquei forte e constatei que moto continua andando muito (e freando, quase nada!). Rodando em baixa, nada de tão especial, mas passando dos 5.000 giros ela mostra sem pudores a sua cavalaria e é exatamente aí que mora o perigo!

Na avenida 23 de Maio, pude relembrar por alguns segundo dos freios das superesportivas atuais e imaginei o que realmente aconteceria se tivesse que “alicatar” aquela pimentinha. Bastou este lampejo de memória para desacelerar e curtir a paisagem !

Afinal quem sou eu para brincar com mitos?

Por: Dinno Benzatti

sexta-feira, 8 de maio de 2009

GERALDO "TITE" SIMÕES

Ao analisar o conteúdo difundido em várias comunidades da rede de relacionamento Orkut e outros fóruns de discussão, o jornalista e instrutor de pilotagem de motocicletas Geraldo Tite Simões confirmou que hoje esse tipo de comunicação se tornou uma eficiente ferramenta de difusão de preconceitos.“É impressionante a quantidade de erros conceituais a respeito de manutenção e pilotagem que se difunde pela Internet. Pelo aspecto viral dessa comunicação, em pouco tempo um preconceito torna-se uma verdade insofismável”, afirma Simões.Ele cita como exemplo um erro grave que se tornou rotineiro entre motociclistas: o uso do querosene na troca de óleo. Essa operação é chamada equivocadamente de “descarbonização”, ou flush (descarga, em inglês). Consiste em esvaziar o cárter, colocar um pouco de querosene, ligar a moto por alguns minutos e depois retirar o querosene para, em seguida, preencher com óleo novo. “Por ser um solvente, o querosene resseca a borracha dos retentores de óleo e, depois de algum tempo, começa a apresentar vazamento interno e não tem qualquer efeito de ‘descarbonizar’ o motor”, ensina Tite Simões.Esta é só uma das teorias falsas difundidas pelas redes de relacionamentos da Internet. Existem casos mais graves como técnicas equivocadas de pilotagem. “Recentemente acompanhei uma discussão sobre frenagem e me surpreendi com a quantidade de motociclistas que ignoram a função do freio traseiro e dianteiro. Alguns simplesmente declararam que não usam o freio traseiro com medo de a moto derrapar, enquanto outros dispensam o freio dianteiro com receio de a moto capotar!”, revela Tite.A partir desta constatação Geraldo Tite Simões criou uma série de palestras/cursos para ministrar a moto clubes ou grupos de motociclistas, com duração que varia de duas a oito horas, com aulas teóricas e práticas, conforme o pacote.“Uma informação deturpada se espalha rapidamente em grupos de motociclistas, como os moto clubes, e em poucos dias todos estão repetindo o erro”, conta Tite.Em mais de 10 anos como instrutor e criador do curso SpeedMaster de pilotagem preventiva, Geraldo percebeu que até motociclistas experientes cometem novos erros. “Hoje um dos erros mais comuns é trocar o pneu traseiro por um mais largo, algo admissível apenas em automóveis porque trocam-se as rodas também. Em uma moto pneu mais largo não significa maior estabilidade, pelo contrário, pode até piorar a ponto de provocar um acidente!”, explica Tite, que completa: “Muita gente trata a moto como se fosse um carro de duas rodas!”.Para saber mais informações e contratar a palestra basta entrar em contato pelo e-mail: info@speedmaster.com.br ou pelos telefones (11)5681-4518 ou (11)9310-5573

quinta-feira, 7 de maio de 2009





Os Sete Hábitos do Motociclista Competente.


Respeito – Respeito é a liga que mantém, junto, o universo de duas rodas. O motociclista competente respeita a si mesmo, aos outros, a natureza, a estrada e, especialmente, a motocicleta. Vire as costas para qualquer um deles e poderá ser surpreendido de uma forma muito desagradável. Subestime as condições climáticas e você pode acidentar-se rapidamente. Subestime a estrada e poderá estar numa sala de cirurgia num piscar de olhos.



Camaradagem – Camaradagem entre motociclistas é o que os diferencia dos demais seres humanos! É o que faz do motociclista um ser especial. O motociclista competente cumprimenta os outros motociclistas. Ele pára sua motocicleta para ajudar um companheiro com problema. Por quê? Porque somos todos vulneráveis e algum dia poderemos depender da boa vontade dos nossos companheiros para ajudar-nos. Dê as costas para o “código de ética das estradas” e poderá ver-se só e desamparado quando mais precisar. Viva sua vida ajudando os outros e a energia positiva que você vai criar vai fazê-lo melhor, mais feliz e rico em amizades.



Apreciação – Dê valor ao que você tem. Aprecie a liberdade que sente ao pilotar por uma boa estrada. Você reconhece este sentimento, muitas vezes inexplicável, que sentimos quando o homem e a máquina se transformam em um e o estresse do mundo tão competitivo é deixado para trás, incapaz de segui-lo nessa jornada de prazer que é pilotar.



Conhecimento - Conhecimento é a chave para uma pilotagem bem sucedida. Seja, ao mesmo tempo, professor e aprendiz. Aprenda tudo que puder sobre a mecânica da motocicleta, como pilotá-la com eficiência, sobre as condições da estrada e do clima que vai encontrar. Compartilhe este conhecimento com os outros e eles farão o mesmo com você. Esteja aberto a críticas. Dedique-se a um constante aperfeiçoamento de suas habilidades como piloto.



Habilidade – Os melhores pilotos afinam suas habilidades constantemente. Relaxamento mata; a prática leva à perfeição. Nunca vá além do seu limite, mas procure sempre aumentar sua habilidade em pilotar melhor. Sua confiança aumentará, assim como sua habilidade em conduzir sua motocicleta com segurança.



Risco - O motociclista consciente entende o risco e sabe que motociclismo é inerentemente perigoso. Risco é como uma escada. No pé da escada está o risco menor: ficar trancado em casa. No topo da escada está o risco maior: sair numa “bike” a 250 km/h de olhos vendados. Cada piloto tem que tomar uma decisão consciente do nível de risco que pretende assumir. Nenhum motociclista que se respeite tomará uma decisão de alto risco, para si ou para outros. Há precauções que podem ser adotadas para reduzir os riscos a níveis suportáveis, coerentes com as atividades do dia-a-dia. Aprender a pilotar de maneira consciente e com segurança é uma delas. Assegurar-se que sua motocicleta está em boas condições mecânicas é outra. Vestir-se com roupas adequadas e resistentes à abrasão, jaqueta de couro, capacete aprovado e luvas reduzem, consideravelmente, o risco de ferimentos. Evite pilotar à noite, especialmente em áreas conhecidas pela presença de bares ou outros estabelecimentos que vendam bebidas alcoólicas. Não beba se for pilotar. O nível de risco que se vai permitir é uma decisão pessoal, mas os melhores motociclistas entendem estes princípios e, conscientemente, gerenciam o nível de risco que adotam.



Manutenção – Os melhores motociclistas cuidam bem da manutenção de suas motocicletas. Eles cuidam de suas máquinas, do seu corpo e de sua mente e de tudo o mais que é importante para eles. Você não pode pilotar com segurança se sua motocicleta não estiver em boas condições mecânicas. Você não pode pilotar corretamente se estiver doente, chateado, cansado, faminto, desidratado ou sob a influência de álcool ou drogas. Preste atenção no seu corpo e cuide dele. Talvez tenha algo que precise ser feito, em casa ou no trabalho, antes de sair para um passeio. Termine o que está pendente e pilote com a mente livre de preocupações, concentrando-se no prazer e na responsabilidade de pilotar sua motocicleta.



Lembre-se: pilote de maneira que todos o vejam. Na maioria dos acidentes, o condutor do outro veículo sempre diz: “Mas eu não vi a motocicleta. . .”



Motocicletas não são fáceis de ver. Precisamos chamar a atenção das outras pessoas. Isto inclui motoristas, pedestres, outras motocicletas, etc. Não parta do princípio que está sendo visto ou ouvido. Parta do princípio que você é, naturalmente, invisível. Pilote sempre com os faróis (todos!!) acessos. Coloque acessórios/roupas que tornem sua máquina e você mais visíveis.
A vida é curta, mas a estrada é longa. Pilote com segurança!




quarta-feira, 6 de maio de 2009

Será, Nova Twister 2009 com Injeção Eletrônica????

A Honda parece que vai fazer uma série de mudanças na nova versão da Twister. O modelo de 2009 é muito parecido com o modelo atual da Hornet.
Já faz algum tempo que esta notícia ronda em alguns sites e blog na internet, onde supostas fotos da Nova Honda Twister 2009 teriam vazado e caído na rede !
Especulações ainda dão conta de que ela viria com IE (Injeção Eletrônica) e que ela teria algumas cilindradas a mais????
Veja algumas fotos (do que seria a nova Honda Twister 2009):















Aparentemente, trata-se mesmo de uma nova versão da Twister, dado o motor (idêntico), as bengalas, disco de freio e outros detalhes da moto, porém, nesta nova versão, com o painel e farol re-estilizado (ao estilo da Nova Hornet),
Estas fotos são de especulações a respeito da nova motocicleta..
O modelo atual da CBX Twister 250 data de 2001,
A Honda não divulgou informações detalhadas, mas esperamos saber maiores detalhes sobre a moto, como por exemplo, especificações dos freios e suspensões, painéis, e principalmente em relação ao cilindro (se virá com revestimento de cerâmica como na Fazer 250 ).

Outro assunto que está deixando os apaixonados por moto de orelha em pé, é o que mais interessa a maioria de nós pobres consumidores, o preço.
Aguardemos informações definitivas da Honda, mas de qualquer forma é um importante avanço para o mercado brasileiro, porque a diversidade é a melhor marca.